sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

OS RISCOS DE MATERIAIS MAL ESTERILIZADOS/SINTA SE SEGURO

Nós do Sempre no pé podologia, nos preocupamos em cuidar e orientar pessoas quanto ao seu bem estar, buscamos informações do site http://www.einstein.br/einstein-saude/nutricao/Paginas/os-perigos-da-hepatite.aspx, sobre a hepatite uma doença que cresce a cada dia, por falta de informação.
Essa doença pode ser evitada simplesmente com hábitos de higiene, por exemplo, lavar  melhor os alimentos e em áreas profissionais como podologia, salões de beleza, manicures, com a esterilização de materiais utilização de descartáveis.


FORMA CORRETA DE ESTERILIZAÇÃO DE INSTRUMENTAIS.



É de extrema importância para o processo de esterilização que sejam seguidas odas as etapas a seguir:


O profissional (Podologos/Manicures) após cada atendimento de cliente deve recolher o utilizado (sujo),que se encontra em cada sala colocar separadamente em uma caixa plástico com seu nome e encaminha-lo a pia de lavagem de material. Bisturis descartáveis devem ser jogados dentro da caixa descarpac que se encontra dentro da sala  de atendimento para posteriormente a prefeitura de São Paulo retirar.

ETAPAS DE LIMPEZA DE MATERIAL:

  1. Deve-se colocar luvas de borracha, lavar o material com sabão ou detergente neutro em agua corrente passando a  escova de cerdas para remover os resíduos.
  2. Secar o material com toalha branca de tecidos limpa ou papel toalha.
  3. Após secar acondicionar em embalagem própria para autoclave, escrever na embalagem de autoclave, nome, data e hora com caneta esferográfica.
  4. Colocar dentro da autoclave, caso já tenho a quantidade suficiente para esterilizar, colocar agua destilada , fechar a autoclave, ligar o botão da autoclave e deixar fazer o processo completo, a autoclave desliga automaticamente, após 60 minuto
  5. Apertar novamente o botão da autoclave para secagem dos materiais.

    No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, o tipo de hepatite mais frequente é a C, que atinge 2 milhões de pessoas, ou seja, 1,5% da população.
    Entre os principais tipos de hepatite estão a A, a B, a C e a auto-imune. Cada tipo tem causas distintas, apesar de os sintomas serem similares. "Dor de cabeça e no corpo, cansaço, fraqueza, perda de apetite, febre, urina escura, fezes claras e cor amarelada na pele e na mucosa são os principais sinais da hepatipe", explica a dra. Raquel O. Conceição, médica responsável pelo Checkup da Medicina Diagnóstica Einstein.












  • Hepatite A: nesse caso, a contaminação ocorre pela via fecal-oral, ou seja, alimentos mal lavados e condições sanitárias insatisfatórias são os principais canais para o contágio. Muitas vezes assintomática, pode passar despercebida. Mesmo quando alguns sintomas são manifestados, esses costumam ser leves. A hepatite A nunca evolui para doença crônica, pode permanecer no organismo por até dois meses e raramente se transforma em problemas agudos ou graves que necessitam de transplante de fígado. Não existe tratamento específico; em geral, recomenda-se repouso e, quando necessário, o uso de medicamentos para controlar desconfortos como enjoos, dor de cabeça e febre.
  • Hepatite B: a transmissão ocorre por meio de transfusão de sangue, compartilhamento de seringas e agulhas entre usuários de drogas e relações sexuais sem preservativo. Em casos de gravidez, a gestante pode passar a doença para o bebê na hora do parto e, por causa disso, o diagnóstico precoce e o acompanhamento médico são fundamentais. Os sintomas podem persistir por até seis meses, tempo que o organismo leva para criar anticorpos contra o vírus ou para que o problema se torne crônico. A ingestão de bebidas alcoólicas durante esse quadro clínico é proibida. Hoje em dia existem vários medicamentos específicos para a hepatite B.
  • Hepatite C: tanto a transfusão de sangue como a injeção de drogas ilícitas faz parte das principais vias de contaminação desse tipo de hepatite, sendo a transmissão sexual incomum. Existem medicamentos antivirais que podem levar à eliminação do vírus em até 65% dos casos. A hepatite C pode levar à cirrose, por exemplo, e causar sérios riscos ao funcionamento do fígado. Em casos graves, o transplante de órgão pode ser a única solução.
  • Hepatite auto-imune: não se sabe a causa exata da hepatite auto-imune; sabe-se, porém, que o corpo produz anticorpos contra o próprio fígado. A pessoa já nasce com essa predisposição e desenvolve os sintomas ao longo da vida. O tratamento é feito com uso de corticoides, associados ou não a outros medicamentos, para inibir que o sistema de defesa entenda o fígado como inimigo e produza anticorpos

É possível prevenir

Dor de cabeça e no corpo, cansaço, fraqueza, perda de apetite, febre, urina escura, fezes claras e cor amarelada na pele e na mucosa são os principais sinais da hepatite

O ideal é realizar a prevenção e evitar que a hepatite se manifeste. O tipo A pode ser evitado com saneamento básico e higienização correta dos alimentos. Para evitar a contaminação da hepatite B e da C, devem-se usar agulhas e seringas descartáveis, buscar transfusão de sangue em bancos com controle de qualidade e utilizar preservativos nas relações sexuais.


Uma boa notícia é que os tipos A e B têm vacina, que deve ser administrada inclusive no recém-nascido. "A dose perde o efeito com o tempo e, dessa forma, vale incluir nos exames periódicos testes para verificar a imunidade ao vírus da doença. Caso seja necessário, repete-se a vacina, principalmente em profissionais da saúde que estão mais suscetíveis à contaminação", indica o dr. Ben-Hur Ferraz Neto, gerente médico do Programa de Transplante de Órgãos do HIAE


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