quinta-feira, 18 de outubro de 2012

pes e cuidados: FRATURAS DO PÉ POR SOBRECARGA

pes e cuidados: FRATURAS DO PÉ POR SOBRECARGA: FRATURAS DO PÉ POR SOBRECARGA As fraturas por sobrecargas consistem em pequenas fissuras nos ossos, geralmente provocadas por i...

pes e cuidados: FRATURAS DO PÉ POR SOBRECARGA

pes e cuidados: FRATURAS DO PÉ POR SOBRECARGA: FRATURAS DO PÉ POR SOBRECARGA As fraturas por sobrecargas consistem em pequenas fissuras nos ossos, geralmente provocadas por i...

FRATURAS DO PÉ








FRATURAS DO PÉ POR SOBRECARGA

As fraturas por sobrecargas consistem em pequenas fissuras nos ossos, geralmente provocadas por impacto crônico e excessivo.




Nos corredores, dos ossos da zona central do pé (metatarsos) têm maior tendência para sofrer fraturas. Os ossos mais sensíveis às fraturas são os metatarsos dos três dedos centrais do . O osso metatarso do primeiro dedo é relativamente resistente a qualquer lesão, devido à sua força e ao fato de ser maior, e o osso metatarso do dedo pequeno encontra-se protegido, usualmente, pois a maior força de impulsão é exercida pelo dedo grande e pelo de próximo deste. Todavia, quando o dedo grande ou o dedo pequeno do pé sofrem uma fratura por sobrecarga, seu restabelecimento demora, em geral, mais tempo do que os outros dedos. O paciente pode ter que ficar imobilizado durante um longo período de tempo ou mesmo necessitar de uma intervenção cirúrgica.

Os fatores de risco das fraturas por sobrecarga do pé compreendem o fato de o arco do pé ser pronunciado, o uso do tênis de esportes com má absorção do impacto e o aumento repentino  da intensidade ou da quantidade dos exercícios. As pessoas com ossos estreitos e finos correm um risco maior de sofrer este tipo de fraturas, visto que este tipo de osso não é tão forte. As mulheres pós-menopausa podem ser particularmente sensíveis a este tipo de fraturas devido osteoporose. As mulheres atletas jovem têm, igualmente, uma maior sensibilidade para sofrer fraturas por sobrecarga, devido ao fato de o exercício extremo poder  suprimir a função ovariana e os ciclos menstruais, uma das causas da osteoporose.

O primeiro sintoma da fratura do pé por sobrecarga  é a dor que surge na região anterior do pé durante um período longo ou intensivo de treino. De início, a dor desaparece segundos após  se inter-romper o exercício. Quando se continua a treinar, a dor volta a surgir imediatamente e prolonga-se, mesmo depois de se interromper o exercício. Por fim, a dor intensa pode impedir a pessoa de correr e persistir mesmo durante o repouso. A zona adjacente à fratura pode ficar inchada.

O médico costuma fazer o diagnóstico, partindo  do relato dos sintomas e de um exame feito ao pé. A zona da fratura dói ao toque. As fraturas por sobrecarga são tão pequenas que é difícil detectá-las, de imediato, nas radiografias, ainda que estas permitam visualizar  o tecido (calosidade) que se forma em volta do osso fraturado 2 ou 3 semanas depois da lesão, enquanto esta se restabelece. Cintolografia    óssea pode confirmar o diagnóstico de forma precoce, mas raramente é necessária.

A pessoa não deve correr até estar totalmente restabelecida da fratura por sobrecarga, mas pode substituir este exercício por outros. Depois de curada a fratura, pode ser benéfico o uso de tênis esportivos (com suporte adequado para absorver o impacto), bem como correr em zonas relvadas ou outras superfícies  suaves para prevenir reincidências. O uso de gesso raramente – caso seja necessário, este deve ser retirado ao fim de três semanas, a fim de evitar a atrofia dos músculos. O processo de recuperação tende a durar entre 3 a 12 semanas, mas pode prolonga-ser no caso de pessoas idosas ou acamadas. Com freqüência, o dedo pequeno do pé leva mais tempo para recuperar e ás vezes, é necessária intervenção cirúrgica.  

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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

terça-feira, 9 de outubro de 2012

pes e cuidados: INTERAÇÃO MENTE-CORPO

pes e cuidados: INTERAÇÃO MENTE-CORPO: Interação mente-corpo A mente e o corpo interagem de uma forma tão poderosa que ambos podem afetar a saúde de uma pessoa. O aparelho di...

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

pes e cuidados: INTERAÇÃO MENTE-CORPO

pes e cuidados: INTERAÇÃO MENTE-CORPO: Interação mente-corpo A mente e o corpo interagem de uma forma tão poderosa que ambos podem afetar a saúde de uma pessoa. O aparelho di...

O MEU BEM ESTAR DEPENDE DE?



Interação mente-corpo
A mente e o corpo interagem de uma forma tão poderosa que ambos podem afetar a saúde de uma pessoa. O aparelho digestivo é controlado pela mente (cérebro); a ansiedade, a depressão e o medo afetam de forma significativa o funcionamento do aparelho digestivo.
O estresse social e psicológico pode desencadear ou agravar uma grande variedade de doenças, como a diabetes mellitus, hipertensão e, provavelmente, esclerose múltipla. No entanto, a importância relativa dos fatores psicológicos varia bastante entre diferentes indivíduos com o mesmo problema
A maioria das pessoas, baseando-se na sua intuição ou na sua experiência pessoal, acredita que o estresse emocional pode precipitar ou alterar o desenvolvimento de doenças graves. Contudo, não esta esclarecida a forma como estes fatores estressantes podem atuar desse modo. É óbvio que as emoções podem afetar  algumas funções corporais, como o ritmo cardíaco, a pressão arterial, a transpiração, os padrões de sono, a secreção de ácidos gástricos e a seqüência das evacuações  intestinais. Mas o estabelecimento de outras relações parece menos evidente. Por exemplo, apenas agora começaram a identificar as vias de comunicação e os mecanismos responsáveis  pela interação entre o cérebro e o sistema imunológico. É surpreendente que a mente (cérebro) possa alterar a atividade dos glóbulos brancos e , por conseguinte, a resposta imunológica, porque    os glóbulos brancos viajam pelo corpo através do sangue ou dos vasos linfáticos e não estão ligados aos nervos. No entanto, foi demonstrado que, efetivamente, o cérebro se comunica com os glóbulos brancos. Por exemplo, a depressão pode inibir o sistema imunológico, o que faz com que a pessoa deprimida seja mais propensa a determinadas infecções, como as causadas pelo vírus da gripe.
O estresse pode provocar sintomas físicos, mesmo não existindo uma doença orgânica, porque o corpo responde fisiologicamente ao estresse  emocional. Por outro lado, o estresse pode causar ansiedade,que, por sua vez, ativa o sistema nervoso autônomo e os hormônios (como a adrenalina) para que aumentem o ritmo cardíaco, a pressão arterial e a quantidade de suor. Desta forma, o estresse pode provocar espasmos musculares, que provocarão dores no pescoço, nas costas, na cabeça ou noutros locais.
A interação mente-corpo é uma via dupla sentido. Não só os fatores psicológicos podem contribuir  para o inicio ou agravamento de várias perturbações físicas, como as doenças orgânicas também podem afetar a forma de pensar ou o estado de ânimo. A depressão é habitual nos indivíduos com doenças de risco mortal, recorrentes ou crônicas. O estado depressivo pode piorar os efeitos da doenças orgânica, aumentando os problemas do indivíduo.
Uma possível relação entre a mente, o corpo e o risco de morte sugere que os indivíduos pessimistas, ou seja, aqueles que interpretam os acontecimentos infelizes como permanentes, têm mais probabilidades de se sentirem mais desamparadas e deprimidos em comparação com os indivíduos otimistas. A doença associa-se a sentimentos de desamparo e de desespero. Os indivíduos pessimistas apresentam com maior freqüência um estado doentio e uma tendências para a depressão. Num estado  efetuado. A perspectiva pessimista foi relacionada com um aumento de 19% no risco de morte.

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

FASCIITE PLANTAR





DOR NO PÉ

Embora  qualquer problema nos pés possa causar dor. As localizações mais frequentes são: metatarso (lado inferior do extremo frontal  dos ossos metatársicos, as cabeças dos ossos metatársicos), articulações dos dedos e o calcanhar.

DOR NO METATARSO

 A dor na planta do pé pode ter várias causas: artrite, má circulação, compressão dos nervos entre os dedos, problemas  na postura e no comprimento do metatarso, entre várias doenças. No entanto, na maioria das vezes, a dor é causada por alterações nos nervos ou alterações relacionadas com a idade que afetam o pé (metatarsalgia).

DOR CAUSADA POR LESÕES NOS NERVOS DO PÉ: os nervos que estimulam a planta do pé e os dedos localizam-se entre os ossos dos dedos. A dor na planta do pé pode dever-se a tumores não cancerosos (benignos) dos tecidos nervosos ( neuromas), situados entre a base dos terceiro e quarto dedos (neuroma de Morton), ainda que possa ocorrer em qualquer dedo. Os neuromas costumam figurar apenas num pé e são mais frequentes nas mulheres do que nos homens.

Em suas fases iniciais, o neuroma pode causar unicamente, um leve incômodo à volta do terceiro ou quarto dedo do pé, por vezes acompanhado por uma sensação de ardor ou formigamento nos dedos. Estes sintomas costumam ser mais pronunciados quando a pessoa usa um determinado tipo de calçado, sobretudo o que é demasiado estreito para a parte anterior do pé ou pontiagudo.
FASCIITE PLANTAR


A fasciite plantar é a inflamação da camada densa dos tecidos, denominada fáscia plantar, que se estende da parte inferior do osso do calcanhar até a base dos dedos (planta do pé).
Uma pessoa com fasciite plantar costuma sentir uma dor intensa depois de ter estado em repouso, em especial quando dá os primeiros passos pela manhã. A dor diminui, temporariamente quando a pessoa continua
a andar. Também pode começar quando a pessoa caminha ou corre. Neste caso , a dor vai desde a parte inferior do calcanhar até aos dedos












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pes e cuidados: PE DE ATLETA (FRIEIRA)

pes e cuidados: PE DE ATLETA (FRIEIRA): O pé-de-atleta   ( tinea pedis ou tinha dos pés ) é uma infecção micótica freqüente, que ocorre durante os meses quentes. A infecçã...

PE DE ATLETA (FRIEIRA)





O pé-de-atleta  (tinea pedis ou tinha dos pés ) é uma infecção micótica freqüente, que ocorre durante os meses quentes. A infecção pode propagar-se de uma pessoa para outra, nos banheiros e duchas públicas ou em outras áreas úmidas, onde as pessoas infectadas andam descalças. De uma forma geral é provocada por fungos do tipo trichophyton ou Epidermophyton. Esses fungos crescem, com mais freqüência nas zonas úmidas e quentes entre os dedos dos pés. O fungo pode provocar uma descamação leve com ou sem rubor e coceira. A descamação pode manifestar-se numa parte ou em toda a planta do pé; por vezes, até as unhas ficam infectadas. A descamação pode ser grave, com rupturas e fissuras dolorosas da pele. Também se podem formar bolhas cheias de líquidos. Com as fissuras da pele, o pé-de-atleta  pode conduzir a uma infecção bacteriana, sobretudo em adultos e indivíduos com fluxo sanguíneo deficiente nos pés.
A tinha das unhas (tinea unguium ou onychomycosis)  é uma infecção das unhas, freqüentemente causada pelo Trichophyton. O fungo pode penetrar na unha, provocar edema e deformação e dar-lhe um aspecto opaco. Essa infecção é muito mais freqüente nas unhas dos pés do que nas das mão. Uma unha infectada pode soltar-se do dedo. Partir-se ou descamar-se.
O ciclopirox, em forma de esmalte para unhas, pode ser administrado para infecções fúngicas das unhas. No entanto, esse tratamento pode demorar até 1 ano e, mesmo assim, não ser muito eficaz.

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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

BOLHINHAS DAGUA DISIDROSE

disidrose é uma doença de causa desconhecida que se apresenta através da erupção de bolhas nos pés e nas mãos, geradas provavelmente devido à retenção de sudorese entre as células da epiderme.

A disidrose é caracterizada pelo aparecimento de erupções cutâneas de caráter reincidente. São formadas vesículas, isoladas ou confluentes (aglomeradas), com conteúdo viscoso. Entende-se por vesículas, lesões da pele de conteúdo líquido, com até um centímetro de diâmetro. Acima de um centímetro são chamadas de bolhas. As lesões acometem, exclusivamente, as mãos e os pés.
Quando o líquido sofre ressecamento, formam-se crostas e, quando as lesões involuem, formam-se escamas. Portanto, conforme a fase evolutiva da disidrose, será observada a presença de vesículas, crostas ou escamas.
O desconforto gerado pelas lesões é extremamente variado, embora a coceira (prurido) seja uma queixa freqüente.
A disidrose pode ser completamente assintomática, coçar pouco, coçar intensamente, apresentar ardor quando há fissuras na pele, e assim por diante.

fonte:wikipédia.

OBS:Pela minha experiência de 20 anos como podologa, é dificil a cura da disidrose definitiva, mas é possivel com medicamento curar o sintoma,e a pele voltar ao seu estado natural. Procure um dermatologista para obter o melhor tratamento.

cuide bem dos seus pés
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